Nesta terça-feira, o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB – PE) chamou de “mesquinha” a atitude do líder de seu partido, Renan Calheiros (AL), de lhe tomar a vaga de titular da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O senador, que ocupava o cargo há dois anos, disse que não pretende compor nenhuma outra comissão no senado.
- Nem mesmo na ditadura tive meus direitos políticos cerceados, apesar de combatê-los diuturnamente, Agora, em pleno regime democrático, que tive a honra de ajudar a construir, sou impedido de exercer meu mandato em sua plenitude – salientou Jarbas.De acordo com o senador, essa foi a segunda vez que Renan Calheiros interveio para retirá-lo da CCJ.
Durante todo o seu longo discurso, o senador Jarbas Vasconcelos, defendeu com firmeza o fim da impunidade e da corrupção nos diversos âmbitos da sociedade brasileira e uma reforma profunda na política e no orçamento da União.
- No Brasil dos dias atuais, a certeza da impunidade dá uma força muito grande a quem não agiu com lisura e correção. As pessoas se agarram aos cargos como um marisco na casca do navio. Não caem nem nas maiores tempestades.
Ele também fez um relato sobre a verdadeira teia de corrupção existente nos partidos, nos poderes e no governo e afirmou que sua vida fiscal e eleitoral estava sendo investigada por arapongas. Na véspera, dissera que a imprensa de Pernambuco noticiava que, o presidente do senado José Sarney, havia mandado duas pessoas ao estado para levantar denúncias, que seriam feitas na tribuna da câmara.
Sarney, no entanto, negou todas essas acusações.
De manhã, na reunião da bancada, segundo os participantes, a senadora Roseana Sarney (PMDB – MA) era uma das mais nervosas e cobrava uma resposta energética às críticas de Jarbas.
- O Jarbas não tem moral e ética para falar de A ou B. Ele usou o partido a vida inteira – protestou Roseana.
- No Brasil dos dias atuais, a certeza da impunidade dá uma força muito grande a quem não agiu com lisura e correção. As pessoas se agarram aos cargos como um marisco na casca do navio. Não caem nem nas maiores tempestades.
Ele também fez um relato sobre a verdadeira teia de corrupção existente nos partidos, nos poderes e no governo e afirmou que sua vida fiscal e eleitoral estava sendo investigada por arapongas. Na véspera, dissera que a imprensa de Pernambuco noticiava que, o presidente do senado José Sarney, havia mandado duas pessoas ao estado para levantar denúncias, que seriam feitas na tribuna da câmara.
Sarney, no entanto, negou todas essas acusações.
De manhã, na reunião da bancada, segundo os participantes, a senadora Roseana Sarney (PMDB – MA) era uma das mais nervosas e cobrava uma resposta energética às críticas de Jarbas.
- O Jarbas não tem moral e ética para falar de A ou B. Ele usou o partido a vida inteira – protestou Roseana.
Saiba Mais:
Leia na ítegra o discurso do senador Jarbas Vanconcelos
Entrevista de Jarbas Vasconcelos para a revista "Veja"
Assessores minimizam as críticas feitas por Jarbas Vasconcelos
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