O senador Jarbas Vasconcelos (PMDB – PE) considerou “mesquinha” a atitude do líder de seu partido, Renan Calheiros (AL), de lhe retirar da posição de titular da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que ocupava há anos. O senador afirmou ainda que não pretende ocupar mais nenhuma comissão e recusou a oferta do PSDB em lhe ceder uma vaga no CCJ.
- Tendo em vista essa atitude de retaliação mesquinha, comunico à Mesa que não aceito qualquer outra indicação da liderança do PMDB para colegiados no Senado. Nem mesmo na ditadura tive meus direitos políticos cerceados, apesar de combater-los diuturnamente. Agora, em pleno regime democrático, que tive a honra de ajudar a construir, sou impedido de exercer meu mandato em sua plenitude. – declarou Jarbas. (leia a íntegra do discuro)
Em seu discurso, o senador também defendeu o fim da impunidade e da corrupção, uma reforma profunda na política e no orçamento da União, cobrando a criação da agência anticorrupção, um promessa feita por Lula em 2002, que contaria com a ajuda dos três poderes, do Ministério Público, Tribunal de Contas da União e representantes da sociedade civil, para preparar um plano que retomaria o combate à corrupção eleitoral, acompanhando processos e denúncias de compra de votos e uso eleitoral da máquina administrativa. Apesar da cúpula do PSDB e do presidente do senado, José Sarney (PMDB - AP) terem ido ao plenário preparados para trocas de acusações, Jarbas não citou os companheiros.
Jarbas festejou também a sua vitória na cruzada contra a corrupção com o fracasso da tentativa do PMDB de colocar no comando da Fundação Real Grandeza apadrinhados da bancada do Rio de Janeiro.
Apesar de toda a situação, Jarbas tem recebido apoio de senadores de vários partidos depois de seus relatos sobre a teia de corrupção entre os partidos, poderes e governo.
- Tendo em vista essa atitude de retaliação mesquinha, comunico à Mesa que não aceito qualquer outra indicação da liderança do PMDB para colegiados no Senado. Nem mesmo na ditadura tive meus direitos políticos cerceados, apesar de combater-los diuturnamente. Agora, em pleno regime democrático, que tive a honra de ajudar a construir, sou impedido de exercer meu mandato em sua plenitude. – declarou Jarbas. (leia a íntegra do discuro)
Em seu discurso, o senador também defendeu o fim da impunidade e da corrupção, uma reforma profunda na política e no orçamento da União, cobrando a criação da agência anticorrupção, um promessa feita por Lula em 2002, que contaria com a ajuda dos três poderes, do Ministério Público, Tribunal de Contas da União e representantes da sociedade civil, para preparar um plano que retomaria o combate à corrupção eleitoral, acompanhando processos e denúncias de compra de votos e uso eleitoral da máquina administrativa. Apesar da cúpula do PSDB e do presidente do senado, José Sarney (PMDB - AP) terem ido ao plenário preparados para trocas de acusações, Jarbas não citou os companheiros.
Jarbas festejou também a sua vitória na cruzada contra a corrupção com o fracasso da tentativa do PMDB de colocar no comando da Fundação Real Grandeza apadrinhados da bancada do Rio de Janeiro.
Apesar de toda a situação, Jarbas tem recebido apoio de senadores de vários partidos depois de seus relatos sobre a teia de corrupção entre os partidos, poderes e governo.
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( ) Sim, com a pressão após esse acontecimento, o governo vai tomar uma atitude contra a corrupção no país
( ) Não, a maioria dos políticos se beneficia com a corrupção
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